Conto ao Corrente
domingo, 24 de setembro de 2017
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Em dia de temporal, as gaivotas ficam em terra. Estas, em todo o caso, não precisariam de tão agreste condição para se encontrarem nesta praia de Francelos.
Na foz da pequena ribeira, um enorme bando de Gaivotas, com bastantes Guinchos e pelo menos duas Gaivotas mediterranicas. Um bando de cerca de 23 Rolas do mar lava-se na água doce da ribeira.
Apesar da luz escassa, deu pelo menos para experimentar a minha lente nova 70-200 da Canon.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Coursera
Acabei de me inscrever num curso de 4 semanas da Coursera que começa a 10 de Outubro, mas que já tem a documentação disponivel:- Understanding Plants - Parte II: Fundamentals of Plant Biology - elaborado pela Universidade de Tel Aviv, e as leitures pelo professor Daniel Chamovitz.
Já em tempos tinha feito um de 7 semanas, também muito interessante (e talvez mais básico do que este) chamado What a Plants Knows.
Esse levei-o até ao fim, a ver se este também.
"Informação sobre o curso
Já em tempos tinha feito um de 7 semanas, também muito interessante (e talvez mais básico do que este) chamado What a Plants Knows.
Esse levei-o até ao fim, a ver se este também.
"Informação sobre o curso
This class is aimed at people interested in understanding the basic science of plant biology. In this four lecture series, we'll first learn about the structure-function of plants and of plant cells. Then we'll try to understand how plants grow and develop, making such complex structures as flowers. Once we know how plants grow and develop, we'll then delve into understanding photosynthesis - how plants take carbon dioxide from the air and water from soil, and turn this into oxygen for us to breathe and sugars for us to eat. In the last lecture we'll learn about the fascinating, important and controversial science behind genetic engineering in agriculture. If you haven't taken it already, you may also be interested in my other course - What A Plant Knows, which examines how plants see, smell, hear and feel their environment: https://www.coursera.org/learn/plantknows "
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Douro
Fizemos no passado fim de semana de 27 e 28 de Agosto, um cruzeiro pelo rio Douro, do Porto até Barca d' Alva.
Tentei fotografar as diferentes espécies de aves que foram surgindo ao longo do percurso. Não houveram muitas possibilidades, no entanto, e quase nenhum de qualidade. Não é fácil quando quando estamos fixos no barco e ao mesmo tempo em movimento, enquanto ele sobe o rio.
Estas Andorinhas-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris), descansavam na parede da Barragem do Carrapatelo, onde tinham os ninhos. Encontramo-las em todas as outras barragens do rio (Crestuma, Régua, Valeira e Pocinho) todas em reprodução
Na barragem da régua avistamos, pela primeira vez o Corvo-marinho-de-faces-brancas (a foto ficou fraquita). A partir desta zona do rio, começamos a vê-los sempre em muito pequeno numero (1-2 individuos) até Barca d'Alva.
Curiosamente, tão comum que é no Porto como Invernante, não o tenho visto no por cá.
Pelo caminho, aí pela Valeira, ainda surgiu uma imponente Águia-cobreira, em voo a meia encosta.
A distância era grande, pelo que isto foi o melhor que se conseguiu após algumas ampliações no computador.
Tentei fotografar as diferentes espécies de aves que foram surgindo ao longo do percurso. Não houveram muitas possibilidades, no entanto, e quase nenhum de qualidade. Não é fácil quando quando estamos fixos no barco e ao mesmo tempo em movimento, enquanto ele sobe o rio.
Estas Andorinhas-das-rochas (Ptyonoprogne rupestris), descansavam na parede da Barragem do Carrapatelo, onde tinham os ninhos. Encontramo-las em todas as outras barragens do rio (Crestuma, Régua, Valeira e Pocinho) todas em reprodução
Na barragem da régua avistamos, pela primeira vez o Corvo-marinho-de-faces-brancas (a foto ficou fraquita). A partir desta zona do rio, começamos a vê-los sempre em muito pequeno numero (1-2 individuos) até Barca d'Alva.
Curiosamente, tão comum que é no Porto como Invernante, não o tenho visto no por cá.
Pelo caminho, aí pela Valeira, ainda surgiu uma imponente Águia-cobreira, em voo a meia encosta.
A distância era grande, pelo que isto foi o melhor que se conseguiu após algumas ampliações no computador.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Aves migrantes no Estuario do Douro
Hoje voltei ao estuario do Douro, aproveitando a maré vasa para tentar fotografar algumas das especies de aves tipicas nesta altura do ano.
As fotos que se seguem são as que consegui com melhor qualidade.
E esta sequencia de uma garça-real a comer um peixe que havia acabado de capturar.
As fotos que se seguem são as que consegui com melhor qualidade.
Garça-branca (hoje eram 4 individuos) |
Borrelho-grande-de-coleira |
Pilrito-de-peito-preto (algumas dezenas de individuos, alguns ainda apresentavam o peito preto) |
Maçarico-das-rochas |
E esta sequencia de uma garça-real a comer um peixe que havia acabado de capturar.
Garça-real |
domingo, 21 de agosto de 2016
Reserva Natural Local do Estuário do Douro
Ora aqui está uma excelente ideia, que podia e devia ser replicada em outros regiões do país.
Tive oportunidade de conhecer este local, numa época em que cada um fazia o que queria e era visível a degradação total do espaço. Desde pessoas a pisotear a vegetação já de si escassa, à presença de caçadores na época da caça a abaterem tudo o que voava, nem as gaivotas escapavam. Carros todo-o-terreno a vaguear pelo cordão dunar, mesmo na época em que os Borrelhos -de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus) tinham os ninhos com ovos.
A requalificação, com o vedação da área, colocação de passadiços e observatórios, e a imposição de regras, permitiu, a meu ver, dar oportunidade de a natureza se restabelecer, mas ao mesmo tempo ter as pessoas a usufruir do espaço sem o danificar.
Visito-o sempre que posso. Por vezes levo apenas com o telescópio para o observação de aves. Outras vezes levo a maquina fotográfica (Olympus E-520 com zoom Zuiko 70-300mm), na tentativa de uma ou outra fotografia mais inspirada.
Hoje, as minimamente aproveitáveis, foram estas:
Tive oportunidade de conhecer este local, numa época em que cada um fazia o que queria e era visível a degradação total do espaço. Desde pessoas a pisotear a vegetação já de si escassa, à presença de caçadores na época da caça a abaterem tudo o que voava, nem as gaivotas escapavam. Carros todo-o-terreno a vaguear pelo cordão dunar, mesmo na época em que os Borrelhos -de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus) tinham os ninhos com ovos.
A requalificação, com o vedação da área, colocação de passadiços e observatórios, e a imposição de regras, permitiu, a meu ver, dar oportunidade de a natureza se restabelecer, mas ao mesmo tempo ter as pessoas a usufruir do espaço sem o danificar.
Visito-o sempre que posso. Por vezes levo apenas com o telescópio para o observação de aves. Outras vezes levo a maquina fotográfica (Olympus E-520 com zoom Zuiko 70-300mm), na tentativa de uma ou outra fotografia mais inspirada.
Hoje, as minimamente aproveitáveis, foram estas:
Uma vista da Arrabida, desde o Observatorio do PNL Estuário do Douro |
Já teve melhores dias esta teia de aranha |
Barco abandonada no pequeno sapal, com pequeno grupo de Maçaricos das rochas |
Maçaricos das rochas. Recpousam aqui na maré cheia |
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